Eric Barbosa é compositor, produtor, educador e artista multimídia. Sua produção artística percorre linguagens como: música, performance, dança, teatro, arte sonora, audiovisual, artes visuais, novas tecnologias e cruzamentos com o projeto de música de terreiro, a exemplo, com: Ode ao Mar Atlântico (audiovisual expandido -  instalação sonora) cuja investigação é baseada no estudo do transe em um contexto contemplativo, introspectivo e físico-corporal.

Desenvolve e trabalha em projetos como: ADSR, Sampleología, Artesanía Sonora, Gambiarra Tecnológica, Larten - Laboratorio de Arte Espectro Neural, Circuito Latinoamericano de Performance, Arte de Imagen y Percurso Instalativo Sonoro - importantes plataformas de criação que circularam em cidades brasileiras e em outros países.

Possui 20 (vinte) álbuns digitais editados, como constante produção de trilhas sonoras para espetáculos de dança, performance, audiovisuais, videoarte e instalações. Já desenvolveu trabalhos artísticos, com: Roland Bücher (Suiça), Luigi Archetti (Suiça),  Kiko Dinuci (BRA) , Paal Nilssen-Love (Noruega), Máximo Endrek (Argentina), Uirá dos Reis (BRA), Fernando Catatau (BRA), Wellington Gadelha (BRA), Marina Mapurunga (BRA), Arto Lindsay (EUA), EdBrass Brasil (BRA), Bella (BRA) e Vivi Rocha (BRA) entre outros artistas.

Interpretou e desenvolveu sound design e trilha sonora original para dança/performance/artes cênicas, tais como: (LUTUS, 2015); Peça para dias de chuva (2016); Não chama que ela vem sozinha (2017); Acesa (2018); This is an emergency (2019); Corpo Catimbó (2019/2022) Ela (2019); Ruína (2019); Corpo-máquina (2021). 

Na área audiovisual, realizou projetos de edição/mixagem/colaboração/espacialização/trilha sonora para filmes, tais como: Fortaleza Idade Média (2014); Selvagem (2015); Presente (2016); Quando o mar (2017); Ponte Velha (2018), Oceano (2018); Fortaleza Idade Média (2014), Escafandro (2018); Quando o mar (2017); Palpite (2019), Ceará Marginal (2021), Isto Não é Aqui (2022) e Sereia Guanabara (2022).

Criador, colaborador e desenvolvedor de projetos de instalação sonora, como: Andante: para nunca silenciar minha voz (2014); Percurso Instalativo Sonoro (2015-2021); Sons e Paisagens - Cidade Ocupada (2015); Condições do Confinamento (2015); Guerrilha Semiótica (2019): Espectros Computacionais 360 (2019); HarddiskMuseum (2020); e Sala de Transe (2020).

Realiza e desenvolve projetos e procedimentos criativos e educacionais para organizações sociais e culturais na América Latina. É colaborador do programa RadioArte voltado para a difusão da arte sonora na radiodifusão brasileira em emissoras, como: UFMG Educativa FM104.5 e UFRJ Rádio.

Colabora em métodos de criação de conteúdo em arte sonora e novas tecnologias de plataformas como Tsonami (Chile), Sonar (Espanha),  Creata (Colômbia), Santo Noise (Argentina), La Cúpula Galeria MediaLab (Argentina), Asimtria (Peru) , Sudamerica Experimental (Uruguai) e Platohedro (Colômbia) - ao longo de seu itinerário criativo possui uma forte atuação em ações educativas e de compartilhamento de metodologias artísticas em áreas de vulnerabilidade social.  Atualmente desenvolve projetos na Abrigo Plataforma - plataforma de criação e residências artísticas de arte, ciência e direitos humanos.